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Claro TV e a evolução da experiência de consumo na América do Sul

Claro Box TV
Na sessão ao vivo do NexTV South America, Raul Lucas, Diretor Sênior para Contas-Chave nas Américas da NAGRA, juntamente com Juan Carlos Urrego, Líder de Inovação de Produtos da Claro Colômbia, trouxeram ao público participante do evento os detalhes que permitiram à Claro agregar todos os serviços de vídeo e entretenimento em uma única interface de usuário.

Na sessão ao vivo do NexTV South America, Raul Lucas, Diretor Sênior para Contas-Chave nas Américas da NAGRA, juntamente com Juan Carlos Urrego, Líder de Inovação de Produtos da Claro Colômbia, trouxeram ao público participante do evento os detalhes que permitiram à Claro, com a solução OpenTV Video Platform, da NAGRA, agregar todos os serviços de vídeo e entretenimento em uma única interface de usuário (UI).

A parceria deu origem ao Claro Box TV, que deixou de fazer parte do imaginário do assinante do serviço para oferecer a ele a experiência de encontrar todos os acessos em um só lugar, em um só dispositivo, com funcionalidades avançadas de vídeo, suporte multiscreen, assistência de voz por controle remoto, serviços de terceiros integrados, como Netflix, inclusive em acordos de cobrança da operadora para recebimento de uma única fatura.

Entre os desafios para o desenvolvimento do produto, o mais significativo, segundo Lucas, foi o tempo para disponibilizar a solução OpenTV Video Platform e integrar os serviços dentro das necessidades da Claro, o que se deu em apenas três meses. O ecossistema foi implantado a um sistema operativo Android TV e isso em razão da interface do usuário e da possibilidade de vincular ferramentas e serviços que, verdadeiramente, transformam a experiência do consumidor, de forma que ele encontre “tudo em um só lugar”.

“Ter um ecossistema mais amplo e mais flexível permite maximizar a experiência do usuário e complementar a oferta de televisão e o acesso linear com aplicativos que permitem aos operadores compreender melhor o assinante, o que interessa aos usuários, quais dispositivos, quais conteúdos, como eles fazem uso disso, como se dá o consumo, de maneira a proporcionar uma jornada aprimorada, muito mais completa”, ressalta Urrego. Nesse sentido, para Lucas, tudo gera entorno de como entender melhor o cliente. “É preciso oferecer ao assinante o que ele quer, e para isso é preciso saber seus gostos e preferências. Para o operador, isso representa uma necessidade absoluta, já que significa  um certo investimento, inclusive na compra de conteúdo para disponibilizá-lo ao assinante ou a grupos específicos de assinantes”, reforça Lucas.

Para os panelistas, a mensagem que fica é a de que a transformação é vital. O operador não pode se converter em apenas uma rede de transmissão. Daí a importância da relação estratégica com provedores, operadores, agregadores, tanto para a expansão e multiplicidade de serviços como para a democratização do acesso e aquisição de novos clientes.